CURADORIA
DIREÇÃO ARTÍSTICA
CRÉDITOS: LEONARDO VERAS, EBC TV BRASIL
Solange Farkas (Feira de Santana-BA, 1955)
Com quatro décadas de trânsito no meio cultural, Solange Farkas foi curadora-chefe do Museu de Arte Moderna da Bahia, participou, como curadora convidada, do FUSO (Portugal), da Dak’Art - Bienal de Arte Africana Contemporânea (Senegal), do 6º Festival Internacional de Vídeo de Jacarta (Indonésia), da 10ª Bienal de Xarja (Emirados Árabes Unidos), da 16ª Bienal de Cerveira (Portugal) e da 5ª Videozone – Bienal Internacional de Videoarte (Israel). Criadora e diretora da Associação Cultural Videobrasil, atua como diretora artística do festival e bienal Sesc_Videobrasil desde sua primeira edição, em 1983, investindo na criação de seu acervo e na criação de uma ampla rede de parceiros institucionais nos cinco continentes. Nos últimos anos, integrou o Júri de Premiação da 14˚ Bienal de Xarja (2019), o Comitê de Premiação do Prince Claus Fund Award (2017-2018), o júri da 10˚ Rencontres de Bamako – Bienal Africana de Fotografia (Mali, 2015), o Comitê de Seleção dos curadores para a 11˚ Bienal de Berlin (2020) e ajudou a organizar a mostra “Anthropocene Project” no Ilmin Museum of Art (Coréia, 2019). É membro do comitê de jurados do EYE Art & Film Prize de Amsterdã e do conselho consultivo do espaço de arte Pivô, em São Paulo. Em 2017, foi contemplada com o Montblanc Arts Patronage Award, prêmio da fundação alemã destinado a profissionais com trajetória de destaque no apoio ao desenvolvimento das diversas expressões artísticas e culturais.
CURADORES CONVIDADOS
CRÉDITOS: PEDRO NAPOLITANO PRATA
Gabriel Bogossian (Rio de Janeiro, 1983) é curador adjunto da Associação Cultural Videobrasil, além de editor e tradutor independente. Desde 2007, desenvolve pesquisa sobre a representação dos povos indígenas no Brasil, articulando a produção de imagens da arte contemporânea, do jornalismo e dos movimentos sociais. Como curador, realizou as exposições Nada levarei quando morrer, aqueles que me devem cobrarei no inferno (Galpão VB, São Paulo, 2017), O museu inexistente (Funarte, São Paulo, 2017), em parceria com o artista Victor Leguy, Amanhã vai ficar tudo bem (Galpão VB, São Paulo, 2016), individual de Akram Zaatari, Cruzeiro do Sul (Paço das Artes, São Paulo, 2015) e Transperformance 3: Corpo estranho(Oi Futuro, Rio de Janeiro, 2014). Colabora com as revistas Artelogie e BRAVO!, e foi responsável pelas traduções de Americanismo e Fordismo, de Antonio Gramsci (ed. Hedra, 2008), e Caos calmo, de Sandro Veronese (Ed. Rocco, 2007), entre outras.
CRÉDITOS: LEONARDO VERAS, EBC TV BRASIL
Luisa Duarte (Rio de Janeiro, 1979) é crítica de arte, curadora independente e professora. Mestre em filosofia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), é doutoranda em teoria da arte pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Foi crítica de arte do jornal O Globo, entre 2009 e 2017, e membro do Conselho Consultivo do MAM-SP (2009-2012). Integrou a equipe curatorial do programa Rumos Artes Visuais / Itaú Cultural (2005-2006) e coordenou o ciclo de conferências A Bienal de São Paulo e o meio artístico brasileiro – Memória e projeção (28ª Bienal de São Paulo, 2008). Organizadora, com Adriano Pedrosa, do livro ABC – Arte brasileira contemporânea (Cosac & Naify, 2014), foi também curadora da exposição Quarta-feira de cinzas (Escola de Artes Visuais do Parque Lage, 2015), organizadora, em conjunto com Pedro Duarte, do Seminário Internacional Biblioteca Walter Benjamin (MAR – Museu de Arte do Rio de Janeiro, 2016) e curadora da exposição Tunga – O rigor da distração (MAR, 2018).
CRÉDITOS: LEONARDO VERAS, EBC TV BRASIL
Miguel A. López (Lima, 1983) é escritor, pesquisador, codiretor e curador-chefe do TEOR/éTica, em San José, Costa Rica, e cofundador do Bisagra, espaço independente ativo desde 2014, em Lima. Seu trabalho investiga dinâmicas colaborativas e rearticulações feministas da arte e da cultura nas últimas décadas. Seus textos foram publicados em revistas como Afterall, ramona, E-flux Journal, Art in America, entre outras. Foi curador de exposições como Energías sociales / fuerzas vitales, Natalia Iguiñiz: arte, activismo, feminismo 1993-2018 (ICPNA, Lima, 2018); The Words of Others: León Ferrari and Rhetoric in Times of War (REDCAT, Los Angeles, e Perez Art Museum, Miami, 2017-2018) e da seção Deus é bicha, da 31ª Bienal de São Paulo (2014). Organizou o livro Robar la historia. Contrarrelatos y prácticas artísticas de oposición (Metales Pesados, 2017). Em 2016, recebeu o Independent Vision Curatorial Award da Independent Curators International (ICI, Nova York).