9.10.2019—2.2.2020
SESC 24 DE MAIO,
SÃO PAULO PT EN

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PROGRAMAÇÃO

PERFORMANCES

9.10, Quarta

19h00 — Exposição | 5º andar

MARTON ROBINSON PALMER | San José, Costa Rica, 1979. Vive entre San José e Los Angeles, EUA.
NO LE DIGAS A MI MANO DERECHA LO QUE HACE LA IZQUIERDA, 2019 — aprox. 90’
sinopse+

A performance consiste no apagamento de um desenho mural, com elementos da cultura de ascendência africana, feito com giz pelo artista em uma parede negra. Usando o próprio corpo como apagador, ele se esfrega na parede até a exaustão. Os registros da realização do desenho e de sua destruição na performance passam a integrar a obra.


19h00 — Exposição | 5º andar

TERESA MARGOLLES | Culiacán, México, 1963. Vive na Cidade do México.
TELA BORDADA, 2019
sinopse+

Um grupo de mulheres borda, com linhas coloridas, um tecido usado em necrotérios. Enquanto trabalham, elas narram suas histórias. Juntas, produzem um objeto carregado de sentido, que põe em destaque o trabalho manual e coletivo, aqui executado sobre traços materiais da violência. Depois de terminado o bordado, o tecido e a gravação em vídeo da ação estarão expostos no espaço expositivo.

21h30 — Varanda | 3º andar

EMO DE MEDEIROS | Paris, França, 1979. Vive entre Cotonou, Benim, e Paris.
DIGITAL SOUL, 2019 — aprox. 90’
sinopse+

O artista cria um misto de culto e festa, misturando sons e imagens de uma diversidade de culturas e tempos do Sul global: ritmos tradicionais e tecnológicos, sons sintéticos e acústicos, lugares novos e velhos. O público é convidado a interagir e se mover entre xales brancos que brilham na luz negra, enquanto uma câmera captura imagens.


TOPO

 

10.10, Quinta

20h30 — Teatro | 1º subsolo

MOHAU MODISAKENG | Johannesburgo, África do Sul, 1986. Vive entre Johannesburgo e Cidade do Cabo, África do Sul.
THE LAST HARVEST, 2019 — aprox. 40’
sinopse+

Com referência em fotografias feitas por Marc Ferrez em 1882, a ação alude às tensões entre o escravizado, ansioso por se libertar, e o escravizador, que tenta impedi-lo. É produto da extensa pesquisa do artista sobre a escravidão instituída em diversas sociedades ao redor do mundo, e sobre a exploração do corpo negro na formação das economias modernas, em especial. Aqui, o performer Aphiwe Livi, cola- borador assíduo de Modisakeng, toma o seu lugar.