Crédito foto: ©Acervo Videobrasil / Pedro N. Prata
ADRIENNE EDWARDS
ESTADOS UNIDOS
É professora, escritora, curadora da família Engell Speyer e diretora de assuntos curatoriais no Whitney Museum. Foi curadora da Performa, em Nova Iorque, e curadora geral do Walker Art Center, em Minneapolis. Os projetos curatoriais de Edwards incluem Blackness in Abstraction na Pace Gallery, Nova York (2016); ASSEMBLY para o Programa ao Live da Frieze New York (2018); Quiet as It's Kept: 2022 Whitney Biennial. Lecionou história da arte e estudos visuais na New York University, na New School e no The Graduate Center da CUNY. Edwards foi presidente do Júri da 59ª Exposição Internacional de Arte da Bienal de Veneza em 2022.
GABRIELA GOLDER
1971 | BUENOS AIRES, ARGENTINA
É artista visual, curadora e professora, codiretora da Bienal da Imagem em Movimento (BIM) e do CONTINENTE (Centro de Investigación en Artes Audiovisuales de la Universidad Nacional de Tres de Febrero), e curadora do festival El Cine es Otra Cosa, do Museo de Arte Moderno, todos em Buenos Aires. Trabalha com vídeo, instalações e intervenções site specific, explorando questões de memória, identidade e o mundo do trabalho. Fez residências artísticas no Banff Centre for the Arts (Canadá), no Centre International de Création Vidéo Pierre Schaeffer (França) e no Wexner Center for the Arts (Estados Unidos), entre outros, além de participações premiadas em exposições e festivais no Brasil, Argentina, Alemanha, França e Japão.
MARIA MAGDALENA CAMPOS-PONS
1959 | MATANZAS, CUBA
É artista visual. Seu trabalho combina e cruza diversas práticas artísticas como a fotografia, a pintura, a escultura, o filme, o vídeo e a performance. Suas obras abordam questões de história, memória, gênero e religião, investigando a forma como cada um destes temas influencia a formação da identidade. Diretamente informado pelas tradições, rituais e práticas dos seus antepassados, sua prática é profundamente autobiográfica. Realizou exposições individuais no MoMA em Nova Iorque, no Indianapolis Museum of Art e na National Gallery of Canada, entre outras instituições. Participou também da 49ª Bienal de Veneza, da 55ª Bienal de Veneza, da Bienal de Dakar (2004), dos Rencontres de Bamako (2022) e da Documenta 14. Atualmente, Campos-Pons ocupa a caideira de artes na Universidade de Vanderbilt e vive em Nashville.
PATRICK FLORES
1969 | MANILA, FILIPINAS
É curador, crítico e professor no Departamento de Estudos Artísticos da Universidade das Filipinas. É diretor-adjunto da National Gallery Singapore e diretor da Philippine Contemporary Art Network. Foi pesquisador visitante na National Gallery of Art em Washington D.C. em 1999. Entre as suas publicações contam-se Painting History: Revisions in Philippine Colonial Art (1999); Past Peripheral: Curation in Southeast Asia (2008); Art After War: 1948-1969 (2015); e Raymundo Albano: Texts (2017). Foi pesquisador convidado do Getty Research Institute, em Los Angeles, em 2014, diretor artístico da Bienal de Singapura 2019 e curador do Pavilhão de Taiwan na Bienal de Veneza em 2022.
VIVIAN OSTROVSKY
1945 | NOVA YORK, ESTADOS UNIDOS
É cineasta de vanguarda e curadora, cujo trabalho assume frequentemente a forma de documentários meditativos e de ensaio pessoal. Criada no Rio de Janeiro, formou-se em psicologia no Institut de Psychologie de Paris e em estudos cinematográficos na Sorbonne. Vivian é fundadora da Cine-Femmes International, uma empresa voltada para a distribuição e promoção de filmes feitos por mulheres. Foi curadora de programas para a École des Beaux Arts e Light Cone em Paris, para a Escola de Artes Visuais Parque Lage no Rio de Janeiro e para o Festival de Cinema de Jerusalém. Ostrovsky é membro do conselho do Film Forum, do comitê consultivo do Anthology Film Archives e iniciadora do Projeto de Preservação de Filmes e Vídeos Brasileiros.