VIDEOTECA | O GRANDE LIVRO ABERTO DO MUNDO
Complementando o panorama apresentado pela exposição Especial 40 anos, a videoteca oferece ao público quinze programas com mais de uma centena de vídeos do Acervo Histórico do Videobrasil, representativos da produção de diferentes regiões e gerações. Eles estão organizados em eixos temáticos, entre panoramas históricos e vozes de regiões específicas do Sul Global. O título foi extraído de um verso do poema Orfeu do Roncador (2007), de Waly Salomão, que convida a novas travessias: "Nado no grande livro aberto do mundo".
Foto: ©Acervo Videobrasil / Pedro N. Prata
ARQUITETURAS E ANTIMONUMENTOS
O papel da arquitetura e dos monumentos na projeção e na construção de uma ideia hegemônica de mundo e de narrativas de heroísmo emerge nas obras dessa mostra.
Cidade sem janelas - Eliane Caffé, Jurandir Müller, Lucas Bambozzi (Brasil), 1994; Serial clubber killer - Duda Leite, Gisela Mathias (Brasil), 1994; Video prayer - Ruth Silinger (Brasil), 1996; Lugar común - Claudia Aravena, Guillermo Cifuentes (Chile), 2001; Untitled (Zimbabwean Queen of Rave) - Dan Halter (Zimbáue), 2005; Copan ao vivo - Cristiano Lenhardt (Brasil), 2006; O novo monumento - Luiz Roque (Brasil), 2012; Another day of depression in Kowloon - Ip Yuk-Yiu (China), 2012; Forma livre - Clara Ianni (Brasil), 2013; The reflection of power - Mihai Grecu (Romênia), 2014; Belle époque - Armando Queiroz (Brasil), 2014; Of nationhood - Thando Mama (África do Sul), 2015; Escolas - Graziela Kunsch (Brasil), 2016; A ferida colonial ainda dói - Jota Mombaça (Brasil), 2017; Never give up - Nidhal Chamekh (Tunísia), 2017.
DOCUMENTÁRIOS
Um panorama dos usos e das experimentações com os dispositivos do documentário por artistas brasileiros entre as décadas de 1980 e 2010.
Abra a jaula - Edson Jorge Elito, Goffredo Telles Neto, Teatro Oficina Uzyna Uzona, 1983; Garotos do suburbio - Fernando Meirelles, Olhar eletrônico, 1983; TV Livre, Sorocaba - Cláudio Gambaro, Luiz Algarra, 1985; Contrário ao amor - Jacira Melo, 1986; Caipira in - Local Groove - Roberto Sandoval, Tadeu Jungle, Walter Silveira, 1987; Raça negra - Nilson Araújo, 1988; O mundo de Aron Feldman - Fabio Carvalho, 1989; À margem da luz - TV Viva, 1996; O beijoqueiro - Carlos Nader, 2001; Clandestinos - Patrícia Moran, 2001; Coleção - Orlando Maneschy, 2003; The same old choice - Francisca Caporali, Joana Meniconi, Rafael Morado, Ricardo Portilho, 2003; Abry - O Filme de Lúcia Rocha - Joel Pizzini, Lúcia Rocha, Paloma Rocha, 2003; Trópico de capricórnio - Kika Nicolela, 2005; Sergio e Simone - Virginia de Medeiros, 2010; Ensaio Ilú Obá de Min - Graziela Kunsch, 2015.
PERFORMANCES
A mostra traz registros de performances emblemáticas realizadas ao longo dos 40 anos de Videobrasil.
Videocriaturas - Otávio Donasci, 1985; Santa Clara Poltergeist - Fausto Fawcett, 1992; No sleep and a (dead) bird - Stephen Vitiello, 1994; Video opera for Paik - Steina Vasulka, Stephen Vitiello, 1996; Bestiário masculino-feminino - Carlos Nader, Waly Salomão, 1998; Eletrobrecht - Tetine, 1998; O gabinete de Chico - Chelpa Ferro, 1998; Coverman - Alexandre da Cunha, 2001; Pincélulas - Eder Santos, 1998; Politik - Marcello Mercado, 2001; Desconstruindo Letícia Parente: "Marca registrada" - Luiz Duva, 2003; The loudest muttering is over: documents from the Atlas Group Archive - Walid Raad, 2003; Bare life study #1 - Coco Fusco, 2005; Carro bomba - Guia antipânico e invenções rotativas - feitoamãos/F.A.Q., 2005; Exergie - butter dance - Melati Suryodarmo, 2005; Urgência social - Marco Paulo Rolla, 2005; #4 (Da série Corpo ruído - Estudo para um soterramento) - Paula Garcia, 2011; Coverman (reedição) - Alexandre da Cunha, 2012; O samba do crioulo doido - Luiz de Abreu, 2013; Histórias minerais extraordinárias: conferência performada, debates e projeto editorial - Mabe Bethônico, 2017; Tristes selvagens - Pedro Barateiro, 2017; Tela bordada - Teresa Margolles, 2019; The last harvest - Mohau Modisakeng, 2019; No le digas a mi mano derecha lo que hace la izquierda - Marton Robinson Palmer, 2019.
PRODUÇÕES DA TV VIVA
Experiência singular de TV comunitária, a TV Viva tinha como estúdio de produção e local de exibição as ruas de 24 bairros da região metropolitana do Recife. De 1984 a 1994, produziu e exibiu um programa mensal, contando com bloco infantil, notícias, ficção, documentários e cultura.
Amigo urso, 1985; Farofada, 1986; O homem da mala, 1987; O pacote da Cruzélia, 1990; A sangue frio, 1989; O jumento nosso irmão, 1991; À margem da luz, 1996.
VIDEOCLIPES
Uma arqueologia do nascimento do videoclipe brasileiro.
Lena - Olhar Eletrônico, Toniko Melo, 1986; Pânico! - Leda Pasta, Mirella Martinelli, 1987; Logo - Luciano Garcia, Regina Salete Gambini, 1987; Kátia Flávia, a godiva do Irajá - Antevê, Roberto Berliner, Sandra Kogut, 1987; Junglebeat - Ruth Slinge, 1988; Touche pas à mon Pote - Beth Formaggini, Flávio Ferreira, Henri Gervaiseau, Solange Padilha, 1988; Andréa andróide - Antevê, Eder Santos, Roberto Berliner, Sandra Kogut, 1988; Juliette - Antevê, Sandra Kogut, 1988; Plic Plic - Marcos Bonisson, Tavinho Paes, 1989; Manuel - Antevê, Sandra Kogut, 1989; Eu vi - Anna Muylaert, Marcia Carvalho, 1990; Trac-trac - Gringo Cardia, Roberto Berliner, 1991; Os cegos do castelo - Marcelo Campos, Rogério Vilela, 1997; Funquiada - Elka Andrello, Keke Toledo, Ricardo Mentex, 2000.
WALY SALOMAO _ NOMADISMOS
Dedicado a Waly Salomão, o programa reúne entrevistas e depoimentos dados pelo poeta ao longo de sua vida, registros de performances que protagonizou, declamações de poesias e obras em vídeo marcadas por sua presença.
Câmara de ecos, Waly Salomão, 1999; Dois ou três encontros, Lucas Bambozzi, 2003; Líbanos - Waly Salomão; Na esfera da produção de si mesmo - Waly Salomão, 1983; Orfeu roncador - Waly Salomão; Paris 23 - Akram Zaatari, 2003; Paulo Leminski vs. Waly Salomão - Marcelo Machado, 1983; Performance com os russos - Waly Salomão; Performance no Digitale '97, 1997 - Carlos Nader; Poema Jet-Lagged - Waly Salomão; Quando eu vejo o mar, mas não vejo a embarcação - Eder Santos, Marcelo Braga, 1999-2003; São Gabriel da Cachoeira, San Felipe - Carlos Nader, 1998; Trovoada - Carlos Nader, 1995; Um dia na Alemanha com Waly, Marcelo Tas, 2003; Waly fala sobre poesia - Waly Salomão; Waly visita a Cosmococa - Alex Gabassi, 1994; Bestiário masculino-feminino - Carlos Nader, Waly Salomão, 1998.
REDES DO SUL _ ÁFRICA
Reúne obras de artistas do continente africano ou sobre seus territórios.
Territoire(s) - Malek Bensmaïl (Argélia), 1996; Vada - Henrique Goldman (Angola), 1996; Memorials without facts: men loving - Clive van den Berg (Zâmbia), 1998; Napoli centrale, Bouchra Khalili (Marrocos), 2002; We are one, Luc Fosther Diop (Camarões), 2010; Wenzu - Ezra Wube (Etiópia), 2011; Mirror - Tiécoura N'Daou (Mali), 2012; Zero latitude - Bianca Baldi (África do Sul), 2014; Excuse me, while I disappear - Michael MacGarry (África do Sul), 2014; Danse des masques en Pays Dogon, Tiécoura N'Daou (Mali), 2014; Faraw ka taama - Seydou Cissé (Mali), 2012; Of nationhood - Thando Mama (África do Sul), 2015; The politics of choice and the possibility of leaving - Megan-Leigh Heilig (África do Sul), 2018; Ga bose gangwe - Mohau Modisakeng (África do Sul), 2014; E'ville (ElisabethVille) - Nelson Makengo (República Democrática do Congo), 2018; Never give up, Nidhal Chamekh (Tunísia), 2017; What is left of the sugar cubes? - Thierry Oussou (Benin), 2019.
REDES DO SUL _ AMÉRICA LATINA
Desde a internacionalização do Videobrasil, a América Latina foi uma das regiões que abriram o diálogo com a região que marca uma intensa participação. O programa reúne trabalhos realizados entre 1998 e 2018.
Mama era punk - Guillermo Casanova (Uruguai), 1998; Hombres muertos de amor y la jauria de mujeres - German Bobe (Chile), 1991; Andinia 9º2 - Jorge Amaolo, Jorge La Ferla (Argentina), 1992; Flight 101 to No Man's Land - Diego Lascano (Argentina), 1992; Como un cuerpo ausente - Carlos Trilnick, Sabrina Farji (Argentina), 1994; Ausencia - Ar Detroy (Argentina), 1995; Naturaleza muerta - Guillermo Cifuentes (Chile), 1996; Sobre a colônia - Iván Marino (Argentina), 1997; Venus - Lucía Casal, Santiago Svirsky (Uruguai), 1998; La imagen - Angie Bonino (Peru), 2001; 11 de Septiembre - Claudia Aravena (Chile), 2002; Lo sublime / banal - Graciela Taquini (Argentina), 2004; Uyuni - Andrés Denegri (Argentina), 2005; Undocumented - Edgar Endress (Chile), 2005; Casa Blanca - Leon Ferrari, Ricardo Pons (Argentina), 2005; Weekend - Federico Lamas (Argentina), 2007; Cuculí - Daniel Jacoby (Peru), 2011; Waiting search (end to time) - Daniel Monroy Cuevas (México), 2013; Pacifico - Enrique Ramírez (Chile), 2014; La huella - Tatiana Fuentes Sadowski (Peru), 2012; Centro espacial satelital de Colombia - La Decanatura Bogotá (Colômbia), 2015; La vida en rojo - Julia Mensch (Argentina), 2018.
REDES DO SUL _ ÁSIA
Cada vez mais presente na Bienal Sesc_Videobrasil, a produção contemporânea da Ásia revela faces regionais diversas nesse retrospecto histórico.
Memory 33 - Rahmat Buwantoro (Indonésia) e Cameron Ironside, 1988; Soul flight - Lin Li (China), 1996; Matching four with twelve: digesting patience - Jamsen Law (China), 2000; Born in Hong Kong with my own techniques 2000 - Loya Shan (Hong Kong), 2000; Your kidney supermarket - Shilpa Gupta (Índia), 2002; Hear - Kedy FAN Ho-ki (Hong Kong); Yong-Shin-Gud - Semi Ryu (Coreia do Sul), 2003; Very fantastic - So Man-yee (Hong Kong), 2002; Missing Henry - Woo Ling-ling (Hong Kong), 2003; Matching four with twelve: orchestrating Apollo - Jamsen Law (China), 2005; Montevideoaki - Octavio Iturbe (Japão), 2005; Jan Villa - Natasha Mendonca (Índia), 2010; My Father - Basir Mahmood (Paquistão), 2010; Mongolism - Hui Tao (China), 2010; Talk about body - Hui Tao (China), 2013; Myth of modernity - Chulayarnnon Siriphol (Tailândia), 2014; Kong Bei - Kavich Neang Phnom (Camboja), 2015; Trance - Natasha Mendonca (Índia), 2016; Vuon Bau Xanh Tuoi - Quy Minh Truong Buon (Vietnã), 2016; Island - Ellie Kyungran Heo (Coreia do Sul), 2015; Nikki's here - Thanh Hoang (Vietnã), 2018.
REDES DO SUL _ LESTE EUROPEU
Questões políticas comuns e sensibilidades relacionadas aproximam os artistas do Leste Europeu, que se tornam mais e mais presentes no Videobrasil nos anos 2000.
Tajga - Ema Kugler (Eslovénia), 1996; The sand collectors - Neven Korda Andric, Zemira Alajbegovic, 1996; Pure reality - Gert Hatsukov (Estônia), 2001; Fortune teller (November) - Bogdan Perzynski (Polônia), 2004; Grandparents bed, from the Series Oblivion strategies - Neli Ruzic, 2005; Transflexio the exeption proves the rule - Edina Cecilia Horvath (Hungria), 2004; Red exp: dance with Miss Betty No.1 - Matej Ocepek (Eslovênia) , 2005; Freon - Mihai Grecu, Thibault Gleize (Romênia), 2004; Flow - Joanna Hoffmann (Polônia), 2007; The slippery mountain - Galina Myznikova, Sergey Provorov (Rússia), 2006; Iridium - Mihai Grecu (Romênia), 2006; ABC-lynching - Maria Kramar (Rússia), 2014; Ghost looking for its spirit - SLINKO (Ucrânia), 2012; Gamsutl - Taus Makhacheva (Rússia), 2012; Oo, a preview - Viktorija Rybakova (Lituânia), 2013; Copacul lui Gagarin - Mona Vatamanu & Florin Tudor (Romênia), 2016; Exile exotic - Sasha Litvintseva Murmansk (Rússia), 2015; Off-white tulips - Aykan Safoglu (Turquia), 2013; Biographies of objects - Natalia Skobeeva (Rússia), 2018.
REDES DO SUL _ OCEANIA
A mostra compila participações de artistas da Austrália ao longo do festival, que se tornou expressiva na década de 1990.
Metronome - Floride Pavlovic (França-Austrália),1994; Making out in Japan - Janet Merewether (Austrália),1996; D - Void - Alan Schacher, Michelle Mahrer (Austrália), 1995; Museum - Geoffrey Weary (Austrália), 1996; Shibumi - Melinda Liu (Austrália), 1995; Bridge of Hesitation - Alan Schacher (Austrália), 1997; Memory 33 - Cameron Ironside, Rahmat Buwantoro (Austrália/Indonésia), 1998; Cheap Blonde - Janet Merewether (Austrália), 1998; RAPT - Justine Cooper (Austrália), 1998; Love Hotel - Linda Wallace (Austrália), 2000; By the way - Anna Davis, Atsushi Ogata (Austrália/Japão), 2000; Arc of descent - Geoffrey Weary (Austrália), 2001; Revolving door - Alex & David Beesley (Austrália), 2006; The soundless spectre of motion - Bridget E. Walker (Austrália), 2012; Des Deux Côtes - Andrew de Freitas (Austrália), 2010.
REDES DO SUL _ ORIENTE MÉDIO
Vigorosa, política e marcada pelos conflitos continuados na região, a produção do Oriente Médio está representada em obras dos artistas libaneses e de outros países da área.
My collected silences - Doron Solomons (Israel), 1996; Crazy of you - Akram Zaatari (Líbano), 1997; Shameless transmission of desired transformations per day - Mahmoud Hojeij (Líbano), 2000; Red chewing gum - Akram Zaatari (Líbano), 2000; Trap - Khaled D. Ramadan (Líbano), 2004; 9 years later - Dima El-Horr (Líbano), 2004; Several inadequate things to say and do - Jeremiah Day, Nesrine Khodr (Líbano), 2004; Vue panoramique - Bouchra Khalili (Marrocos), 2005; Tank you - Ziad Antar (Líbano), 2007; Exploring - Moran Shavit (Israel), 2010; The day you arrived to Buenos Aires - Aya Eliav, Iván Marino (Israel, Argentina), 2012; Into thin air into the ground - Haig Aivazian (Líbano), 2013; Al Marhala Al Rabiaa - Ahmad Ghossein (Líbano), 2015; This lemon tastes of apple - Hiwa K (Iraque), 2011; wa akhiran musiba - Maya Shurbaji (Síria), 2017; Torn - Nilbar Güres (Turquia); I am the hunter, I am the prey - Sadik Alfraji (Iraque), 2017.
REDES DO SUL _ POVOS INDÍGENAS
Obras de artistas e realizadores do Brasil, da Austrália, da América Latina e da África.
O sangue da terra - Aurélio Michiles (Brasil), 1984; Night's high noon; an anti-terrain- Peter Callas (Austrália), 1988; Wai'a Xavante - Paulo César Soares, 1988; Indio - Roberto Berliner, 1992; Aos guerreiros do silêncio - César Paes, Marie-Clémence Blanc Paes (Brasil/Madagascar), 1992; Blood earth - Kush Badhwar (Índia), 2013; Trans amazônica - Luciana Magno (Brasil), 2013; Pawqartampu - Felipe Esparza Pérez (Argentina), 2014; Amérika: bahía de las flechas - Ana Vaz (Brasil), 2016; Bárbara Balaclava - Thiago Martins de Melo, 2016; Ciudad Maya - Andrés Padilla Domene (México), 2016; GRIN - Isael Maxakali, Roney Freitas (Brasil), 2016; Vai e vem - Louise Botkay, 2017; NUQA KAUSAKUSAQ QHEPAYKITAPAS - Claudia Martínez Garay (Peru), 2017; Interrupción del sueño - Noe Martinez (México), 2018.
VÍDEO E POESIA _ Programa em loop na Tela LED
O programa transcende as formas mais tradicionais da videopoesia para revelar atravessamentos entre imagem e palavra, incluindo filmes-ensaios e vídeos que tangenciam o fazer poético.
Câmara de ecos - DVD Waly (Brasil), 2003; Paulo Leminski vs. Waly Salomão, DVD Waly _ produção Olhar Eletrônico (Brasil), 1980; VT preparado AC/JC, Walter Silveira, 1986; Poesia é uma ou duas linhas e por trás uma imensa paisagem - João Moreira Salles (Brasil), 1990; Noosfera - Daniela Capelato, Monica Vendramini, 1993; Ali é um lugar que não conheço, Lucas Bambozzi, 1996; Com o oceano inteiro para nadar - Karen Harley, 1997; Tumitinhas - Eder Santos, 1998; Qual é o poema/ poeta da sua predileção? - Chico de Paula, Marcelo Braga, 1998; Sopro - Cao Guimarães, Rivane Neuenschwander, 2000; Quando eu vejo o mar, mas não vejo a embarcação, Eder Santos, 2003; Líbanos; Waly Salomão; Tomorrow everything will be alright, Akram Zaatari, 2010; Supercollider - Infection, Marc Swadel, Paul Swadel, 2004.
BFVPP_ BRAZILIAN FILM & VIDEO PRESERVATION PROJECT: ANNA BELLA GEIGER
Iniciativa do Ostrovsky Family Fund, o Projeto de Preservação de Filmes e Vídeos Brasileiros (BFVPP) tem como foco recuperar e dar visibilidade a obras em vídeo produzidas por artistas mulheres entre 1960 e 1984.
Passagens I, 1974; Passagens II, 1974; Centerminal, 1974; Declaração em retrato I, 1974; Declaração em retrato II, 1975; Mapas elementares I, 1976; Mapas elementares II, 1976; Mapas elementares III, 1977; Local da ação, 1978; Quase mancha, 1981.